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Agências - Pelos dados publicados pelo Avisite, consideradas as últimas projeções da Conab, 2012 pode ser encerrado com um estoque de passagem da ordem de 14,7 milhões de toneladas, o que corresponde ao maior estoque final de milho de todos os tempos.

Além de representar aumento de 77% sobre o estoque final de 2011, o volume previsto para 2012 corresponde a mais de 12 vezes o estoque final de dez anos atrás, 2002, exercício encerrado com a menor disponibilidade dos anos 2000.

Milho em São Paulo

A primeira estimativa de oferta e demanda de milho no Estado de São Paulo para 2012, elaborada pela Câmara Setorial de Milho, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA), com base em levantamento de março de 2012, mostra recuperação de 8,9% da produção, refletindo nível semelhante ao de 2010 e expansão de 1,3% da oferta total. Para a demanda, a previsão é de aumentos de consumo em alguns segmentos da cadeia produtiva e estabilidade em outros, destacando-se os aumentos previstos para o segmento de avicultura de postura, de 5%, e da pecuária de corte, de 5%. Conforme o levantamento de previsão de safras da SAA, realizado em fevereiro de 2012, a produção da primeira safra (safra de verão) deve crescer 2,5% em relação ao ano precedente, graças à expansão da área.

A produção da segunda safra do milho (safrinha) foi estimada em 1.070,0 mil toneladas, correspondente a uma elevação de 35,4% ante a safra 2010/2011.

O levantamento da SAA indicava produtividade média esperada de 4.164 quilos por hectare (kg/ha), ou seja, semelhante à verificada na safra 2009/10 (4.112 kg/ha).

Como as condições climáticas no período posterior ao do levantamento não têm sido muito favoráveis, diferentemente de dois anos atrás, foi dado um deságio de 10% sobre a produtividade prevista no levantamento, e considerando o aumento de 2,5% da área plantada, a produção esperada para a segunda safra, utilizada neste trabalho, torna-se menor do que o do levantamento anterior.

A primeira estimativa para 2012 da disponibilidade interna de milho no Estado de São Paulo cresce 8,4% e recupera o nível de 2010, devido aos aumentos de 4,6% do estoque inicial e de 8,9% da produção do grão (Tabela 1).

A primeira estimativa para 2012 da demanda total no Estado de São Paulo indica uma desaceleração do crescimento, sendo prevista uma elevação de apenas 1,3%.

 

Fonte: Agorlink / DCI - Diário do Comércio & Indústria

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De acordo com o CEPEA o poder de compra do suínocultor não para de cair perante o farelo de soja, isso porque as cotações do farelo de soja não param de subir e mesmo com a alta do suíno vivo. CEPEA informa que a soja e seus derivados estão perto de bater o recorde de preço de sua série.

fonte: DCI

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Sebo Bovino.... apresenta uma pequena baixa nessa semana, mesmo com os abates reduzidos e mercado econtra dificuldade de comercialização, já que as indústrias encontram dificuldades em receber a mercadoria, pois um grande volume foi comercializado nas semanas anteriores e agora o mercado encontra-se bem abastecido. Último preço comercializado foi na média de R$ 2.200,00 a tonelada com 18% de icms inluso. Esses precços podem cair mais, caso continue o consumo reduzido por parte das empresas.

FARINHA DE CARNE...  Alavancado pelas alta das proteínas vegetais, como farelo de soja o mercado de farinha de carne tem apresento alta nessa semana, pois além da redução nos abates de bovinos a procura tem sido maior já que a alta apresentado nas proteínas vegetais tem puxado as cotações. Farinha de carne hoje tem sido comercializada na média de R$ 700,00 a ton CIF. 

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Nesta terça-feira (16/05/ 2012) a classe de credores do Frigorífico Independência aceitaram a proposta de R$ 268 milhões que serão pagos em ações e dinheiro. A negociação foi realizada na cidade de Cajamar (SP) e durou em torno de 4 horas. Ficou acertado que o JBS assumirá as unidades de Nova Andradina (MS), Campo Grande (MS), Senador Canedo (GO) e Rolim Moura (RO), além dos abatedouros mais 2 curtumes sendo um em Nova Andradina (MS) e outro em Colorado D' Oeste (RO) e 2 centros de distribuição e aramazemangem localizados em Cajamar (SP), Santos e as marcas pertencentes ao grupo.

fonte: Correio Estado

 

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A pergunta que não quer calar entre os pecuaristas de Mato Grosso e Mato Grosso de Sul é, porque as pequenas empresas do setor não conseguem recursos do governo para a financiar a produção? Outra indagação tem haver com o futuro da pecuária em meio a dominação de grandes empresas frigoríficas.

O crédito oficial relaciona as duas preocupações. Os produtores reclamam que o dinheiro público disponibilizado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDS) está concentrado nas grandes indústrias e que os pequenos não tiveram e não têm chances de se reerguer financeiramente.

No país, oito frigoríficos respondem por 29,4% no total de abates de animais. Em Mato Grosso do Sul três frigoríficos respondem dos 70% dos abates. A situação não é diferente em Mato Grosso, onde somente um frigorífico é responsável por 50% da capacidade de abate do estado - em algumas regiões reina absoluto. Os dois estados se destacam como os maiores produtores de gado no Brasil.

"Estamos em busca de explicação para saber por que alguns grupos foram abençoados com recursos públicos vindos do BNDES e outros não?", pergunta o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari. Segundo ele, o resultado da falta de crédito para os pequenos é o fechamento. "As grandes empresas, que foram abençoadas pelo BNDES, acabam comprando o pequeno gerando a concentração no setor".

Para os pecuaristas a concentração indica pouca oferta de compradores do rebanho, o que pode refletir no preço da arroba. O presidente da Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), Chico Maia, ressalta que é preciso agir para evitar que a situação continue prejudicando o setor. "Temos que nos posicionar em relação a este entrave que vem sendo desenhado pela concentração da indústria frigorífica".

Reunião - A concentração das indústria frigoríficas e falta de crédito para os pequenos produtores serão temas discutidos no dia 14 de maio, no Tatersal de Elite 1 da Acrissul, em Campo Grande (MS), às 19h30, no evento Debate Pecuária X Concentração de frigoríficos.

fonte: Vívian Lessa (Do Agrodebate)

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A maior parte da produção de girassol do país sai de Mato Grosso. As lavouras do estado já está coberta por um tapete amarelo, o que indica a chegada de uma boa colheita. Segundo os números da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) a produção do estado deve atingir 75 mil toneladas na safra 2011/12, que corresponde a 53% de aumento em relação a safra anterior, quando a colheita chegou a 49 milhões de toneladas.

fonte: www.agrodebate.com.br

 

A cidade de Campo Novo do Parecis, a 397 km de Cuiabá, é o maior produtor nacional com 36.200 hectares de área plantada. Um ponto a favor dos produtores da região é que a planta se adapta bem ao cerrado e tolera bem a escassez de água.

O produtor Sérgio Stefanello, por exemplo, reservou quatro mil hectares de suas terras para a cultura. A produção atende ao mercado de pássaros e de óleo. "Os capítulos [da planta] estão grandes, pesados. Eles estão começando a encher o grão e consequentemente baixando a flor. E isso é o maior sinal de produtividade alta. Como o girassol acompanha a soja a expectativa é que o preço seja muito bom", observou.

No município, está instalada uma industria que beneficia o grão, o que incentiva ainda mais a produção de girassol. A indústria tem capacidade de processar 200 toneladas de sementes por dia com a produção de 70 mil toneladas de óleo e 120 toneladas de farelo.

Com esse mercado o agricultor Ricardo Giacomet, que planta soja, resolveu também investir no girassol há quatro anos. Como o clima foi favorável ele deve colher 30 sacas por hectare, tudo vai para a alimentação de pássaros. "Eu optei em produzir girassol nesta safra", observou.

 

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10/05/12 - 16:12

Março foi o mês de maior produtividade com 125,86 milhões de cabeças abatidas
O Paraná registrou, em março, recorde histórico de produção de frangos de corte com 125,86 milhões de cabeças abatidas. O segundo maior número do ranking foi registrado em março de 2011, com 120,98 milhões de aves produzidas, de acordo com dados do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar). Para o presidente da entidade, Domingos Martins, março é historicamente um período de grande produção.
A maior quantidade de dias úteis e a concentração do abate daquelas aves que deixaram de ser abatidas em fevereiro, quando normalmente acontece o feriado de Carnaval, são alguns dos fatores atribuídos por Martins para o bom histórico do mês. “Aquela velha história de que o ano começa após o Carnaval podemos dizer que vale também para a indústria avícola”, comenta.
Trimestre
Além de março, janeiro de 2012 também foi um mês de grande produtividade para o setor avícola paranaense, o que, por consequência, impulsionou o resultado do acumulado do primeiro trimestre. Nos três primeiros meses do ano foram abatidas 360,71 milhões de cabeças contra cerca de 346,29 milhões no mesmo período do ano passado – o que representa um crescimento de 4,16%.
Exportações
As exportações são o principal incentivo para o crescimento da produção. No primeiro trimestre, as indústrias paranaenses atingiram o volume de 261,91 mil toneladas de carne, o que representa 28,19% das exportações nacionais. O faturamento foi de US$ 470,03 milhões com aumento de 3,5% frente ao primeiro trimestre de 2011. Os números são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), vinculada ao Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). De acordo com Martins a tendência é que as exportações continuem com um bom ritmo, com uma previsão de crescimento de 5% ao longo de 2012.
Cenário favorável
Ainda segundo Martins, há diversos fatores que favorecem o cenário positivo da indústria avícola, entre eles a valorização do câmbio, a instalação de novas indústrias no estado e também a abertura de novos mercados em países emergentes como a China e a África do Sul. “Por conta disso podemos esperar novos recordes”, comemora o presidente do Sindiavipar.
A inauguração da indústria avícola BR Frango, em Santo Inácio, a construção de uma unidade própria da Cocari, em Mandaguari, e a criação do Grupo GTFoods pela avícola Frangos Canção, de Maringá, no final do ano passado são alguns exemplos de investimento no setor que certamente irão alimentar ainda mais os níveis de produção e exportação do setor.
Atualmente, o Paraná é o maior produtor e exportador de carne de ave do país. Hoje, a carne de frango paranaense é comercializada para mais de 130 países em todo o mundo. Do total produzido no estado, historicamente, um terço é destinado às exportações, enquanto o restante é absorvido pelo mercado interno.

Martins explica que o interesse dos mercados externos no mercado brasileiro é reflexo da alta qualidade do produto final. “Estamos investindo em treinamentos e no bem-estar animal. Além disso, profissionais estão trabalhando no controle e sanidade agropecuária”, lembra o presidente do Sindiavipar.

Fonte: Agrolink

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Mato Grosso se consolida como lider nacional na produção de grãos. Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)....

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Colheita chega a 46% da área até o último dia 9, diz AgRural
12 de março de 2012 - 08:41h
Autor: Notícias Agrícolas

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